Pernambuco
deixou de receber cerca de R$ 1,1 bilhão em sua receita de 2014. Esse
valor seria repassado pelo governo federal ou através de empréstimos que
precisariam do seu aval. Indiretamente, o secretário da Fazenda, Décio
Padilha, acredita que esse foi o preço pago pela saída do PSB da base
aliada do PT. Ao apresentar à Comissão de Finanças da Assembleia
Legislativa (Alepe) o relatório de gestão fiscal do segundo quadrimestre
de 2014, o secretário fez duras críticas à política econômica do País e
afirmou que a verba não recebida sufocou a máquina pública estadual.
A estratégia do
governo estadual para crescer está sendo realizar empréstimos que
ampliem a sua capacidade de investimento. No entanto, o Estado tem
dificuldades para prorrogar o seu contrato no Programa de Ajustamento
Fiscal (PAF), que regulamenta operações de crédito entre os bancos e os
Estados, deixando de pegar emprestado cerca de R$ 800 milhões.
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