Em pronunciamento memorável na tribuna do Senado Federal, ainda nos vindos de dezembro de 2013, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), falou sobre a necessidade de intensificar os investimentos e projetos em educação para que o país deixe de ser refém de programas sociais, o senador citou o Bolsa-Família, que aliás, já contempla mais de 50 milhões de pessoas.
O Brasil tem pouco mais de 200 milhões, 1/4 do país recebe o bolsa-família. Vide matéria sobre o assunto>>Se o desemprego está em menos de 6% por que mais de 50 milhões são beneficiados com o bolsa-família?
Pois
bem, voltando ao pronunciamento do senador. A falta de prioridade para
os investimentos em educação, inovação, ciência e tecnologia por parte
dos governos vai fazer do Brasil um país refém do Bolsa Família, na
opinião do senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
Jornalistas debatem sobre o Bolsa-Família – “É o maior cabo eleitoral desse governo”
Pessoas tem deixado de trabalhar para não perder o Bolsa-Família
Vídeo mostra político usando o Bolsa-Família para fazer chantagem eleitoral
Coordenador do bolsa-família cadastra seu gato e dois filhos fantasmas no programa e recebe benefício por 7 meses
Pessoas tem deixado de trabalhar para não perder o Bolsa-Família
Vídeo mostra político usando o Bolsa-Família para fazer chantagem eleitoral
Coordenador do bolsa-família cadastra seu gato e dois filhos fantasmas no programa e recebe benefício por 7 meses
O
senador reconhece que o benefício é importante para as famílias pobres,
desde que o governo, além de condicionar o pagamento da bolsa à
frequência das crianças e adolescentes à escola, invista em educação
para que as próximas gerações não precisem receber essa ajuda.
O
senador lamentou que muitas autoridades se orgulhem de dizer que o
Brasil tem a sexta maior economia do planeta, lembrando que países com o
produto interno bruto menor são mais desenvolvidos e oferecem melhor
qualidade de vida às suas populações.
Cristovam
mencionou o caso da Finlândia, que até pouco tempo atrás “era um
simples exportador de madeira, bem primário”, como o Brasil, que só
exportava soja, ressaltando o fato de que hoje a percentagem de bens de
alta tecnologia e de outros é altíssima no seu produto interno bruto
(PIB). No Brasil, no entanto, a percentagem de bens de alta tecnologia
no (PIB) “é quase nada”. A economia do país, disse o senador, é baseada
em bens primários, como produtos agrícolas, minérios e bens industriais,
“mas sem alta tecnologia”. (Com Agência Senado)
O
senador aproveitou para criticar o projeto que aprova o Plano Nacional
de Educação, que, segundo ele, abrange várias metas muito abstratas e
tímidas, incapazes de apagar o atraso e a desigualdade no país.
revolta brasil
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