Os militantes
do Estado Islâmico mataram 1.432 sírios fora de campos de batalha desde o
fim de junho, quando declararam um califado no território que
controlam, disse um grupo que monitora a guerra nesta segunda-feira
(17). As mortes incluem os assassinatos por decapitação e apedrejamento,
assim como as vezes em que o grupo cortou a garganta de uma vítima ou
atirou contra uma pessoa fora de situações de combate. O Estado
Islâmico, que tomou partes do norte e do leste da Síria e também o norte
e o oeste do Iraque, frequentemente mostra os corpos em público após
cometer os assassinatos. O grupo fundamentalista, uma ramificação da Al
Qaeda, disse no domingo em um vídeo divulgado online que decapitou um
norte-americano que trabalhava na ajuda humanitária. O ato foi descrito
pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, como de "puro mal".
Embora o grupo tenha assassinado vários estrangeiros, entre eles
jornalistas e funcionários de grupos de ajuda humanitária, o esmagador
número de vítimas do grupo vem da população local, disse Rami
Abdulrahman, que dirige o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
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