sexta-feira, 9 de maio de 2014



APELIDO MALDOSO LEVA VIZINHAS A DELEGACIA DE POLÍCIA EM SANTA CRUZ

foto ilustrativa

Um fato inusitado foi registrado na delegacia de polícia de Santa Cruz do Capibaribe-PE, o caso de duas vizinhas que se desentendem frequentemente e vivem se desrespeitando foi parar na autoridade civil. O repórter policial Luciano Lopes, da rádio Comunidade FM 87,9 ouviu as desafetas e levou ao ar essa verdadeira contenda.
De acordo com uma das envolvidas, a senhora Maria José Brito, ela é xingada constantemente por sua vizinha, que não cansa de apelida-la, de um maldoso apelido “Calça Cagada”. Ela contou ao radialista que não tem paz por conta dessa triste alcunha.
“Eu sou uma mulher direita, limpinha e não faço intriga com ninguém, mas essa mulher vive tirando meu sossego, me chamando de “Calça Cagada”. Ontem mesmo eu tomei banho bem direitinho com sabonete e ela junta com outras mulheres não param de me apelidar. Sou casada, vivo dentro de casa sem ofender a ninguém, por isso vim pedir pra polícia tomar uma providência para elas pararem com isso”, reclamou.
A algoz de dona Maria que não quis se identificar afirmou que ela mente e que chama a sua mãe que é vizinha dela de nomes de baixo calão. A mulher inda disse que na rua em que elas moram existe um abaixo assinado para que dona Maria mude de residência pois ela é bastante “encrenqueira”.
“Maria vive chamando minha mãe que tem 65 anos de rapariga, ela é uma péssima vizinha, na rua onde mora tem um abaixo assinado com mais de 40 assinaturas pedindo que ela se mude, pois ninguém aguenta ter ela como vizinha, por conta de sua falta de educação e bons modos”, acusou uma das desafetas.
Após ouvir os dois lados da história no programa Comando 87, na referida emissora, Luciano Lopes criticou esse tipo de comportamento das pessoas que “empalham”, os policiais com casos irrelevantes e disse que a polícia tem casos muito mais complexos para resolver, desvendar e salvaguardar a população e que casos semelhantes a este deveriam ser resolvidos entre as próprias pessoas e não ocupa um órgão tão importante para a sociedade como uma delegacia de polícia civil.


 Eduardo Rabêlo/jornalista/Santacruzja.com



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