Servidores pedem melhoria salarial, nas condições de trabalho e nas delegacias
de Vanessa Oliver, da Folha de Pernambuco
Mesmo com a Justiça tendo decretado ilegal a nova paralisação
da Polícia Civil, os policiais voltaram a cruzar os braços nesta
quarta-feira (8), suspendendo serviços do Instituto de Medicina Legal
(IML), emissão de documentos, registro de boletins de ocorrências, assim
como o funcionamento do Instituto de Criminalística, nas unidades do
Expresso Cidadão e no Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB).
Arthur Mota/Folha de Pernambuco
Também estão comprometidos serviços nas delegacias, no Expresso Cidadão e no Instituto Tavares Buril
É a segunda vez que o IML tem as atividades paralisadas. Lá o Sindicato
dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) realizou uma manifestação
para reivindicar melhoria no salário, nas condições de trabalho e na
estrutura das delegacias. Além do IML, que não está sequer passando
informações ao público, as delegacias estão em regime de plantão,
registrando apenas ocorrências flagrante, mas sem lavrar o boletim de
ocorrência. Segundo o Sinpol, sete corpos aguardam liberação no IML.
Em frente ao instituto, os policiais realizaram uma assembleia e
decidiram continuar com o movimento de paralisações nas delegacias do
Estado, mesmo sob multa diária de R$ 30 mil q ue pode ser aplicada pelo
Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
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