Depois de cavar terreno, refém aparece decapitado.
Homem diz que exercia trabalho de espião.
As imagens - divulgadas pelo grupo "Raqqa está sendo silenciosamente massacrada" - mostram um prisioneiro com uniforme laranja usando pá e picareta para cavar o terreno de um ambiente desértico que, segundo os jihadistas, está nos arredores da capital Damasco.
No vídeo refém se dirige para câmera diz que exercia trabalho de espião.
Em
vídeo, refém aparece ajoelhado na frente de um combatente do grupo
Estado Islâmico (Foto: Reprodução/ Twitter/ الرقة تذبح بصمت)
Um carro com a bandeira do Estado Islâmico se aproxima do refém e, então, o vídeo corta para uma cena em que o prisioneiro está ajoelhado na frente de um combatente jihadista. Depois, seu corpo decapitado aparece jogado na cova, com a cabeça em cima de seu peito.
A localidade abriga instalações militares modernas e está numa estrada desértica que liga a capital, Damasco, às províncias do leste sírio, a maioria sob comando dos rebeldes.
Nesta quarta, o grupo matou 20 homens no antigo anfiteatro da cidade, que faz parte das ruínas de 2.000 anos da cidade que são um patrimônio mundial da Unesco.
No Iraque o grupo também está expandindo seu território. Os jihadistas muçulmanos sunitas do grupo agora controlam grande parte da província de Anbar, da qual sua última conquista Ramadi é capital, e podem ameaçar as aproximações do Ocidente sobre Bagdá, que fica a 100 km de Ramadi, ou até mesmo avançar pelo sul, rumo ao coração do reduto xiita do Iraque.
O grupo já divulgou diversos vídeos em que seus reféns são decapitados.
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